Simpósio Temático: Hermetismo, Pitagorismo e Platonismo como forças motrizes do Renascimento e da Ciência Moderna
Coordenação: José Manuel Anacleto (UL)
O Hermetismo, o Pitagorismo e o Platonismo – parentes próximos e, em muitos casos, indestrinçáveis – ressurgiram em força na Europa na primeira metade do século XV e constituíram forças iniciadoras ou deveras influentes do Renascimento e (por estranho que a muitos possa parecer) do nascimento da Ciência Moderna. Os concílios de Florença e de Ferrara, a Academia Florentina, figuras como Plethon, Marsílio Ficino, Picco della Mirandola, Giordano Bruno, Nicolau de Cusa, Copérnico, Kepler, Galileu, Newton, Roger Bacon e Francis Bacon, Thomas Morus e Thomas Campanella, entre outros, sem esquecer os manifestos Rosacruzes, representam sinais manifestos e até evidentes disso mesmo.
Comunicações:
- Paulo Borges
- Visão de Deus, coincidência dos opostos e experiência holística em Nicolau de Cusa
- José Manuel Marques
- Sessão Sobre “O Amor Em Platão”
- Nuno Ferreira Gonçalves
- O mito sincrético em torno de Hermes-Toth na matriz paradigmática da Tradição Iniciática Ocidental
- Pere Sanchez Ferré
- Psyque, Pneuma e Nous. As mutações da linguagem na espiritualidade ocidental
- José Manuel Anacleto
- Hermetismo, Pitagorismo e Platonismo na Renascença e nos Pais da Ciência Moderna