ULHT

Simpósios Temáticos

Arte e Esoterismo Ocidental – Grupo A: Artes Visuais

Coordenação: Teresa Lousa (UL)

A arte constitui, tal como muitas outras áreas do saber, um veículo de expressão e de comunicação de conhecimentos interiores, sendo considerada pela Gnosis uma das quatro colunas do conhecimento, em conjunto com a Ciência, a Filosofia e a Religião. Podemos encontrar, da Antiguidade à Contemporaneidade, em templos, pinturas, esculturas, na música e também na literatura e poesia, muitos testemunhos de como os artistas plasmaram, numa linguagem metafórica, intuições de uma ciência tendencialmente dialética.
Ler mais…


Arte e Esoterismo Ocidental – Grupo B: Poesia, Cinema, Animação, Música e Simbólica

Coordenação: Teresa Lousa (UL)

A arte constitui, tal como muitas outras áreas do saber, um veículo de expressão e de comunicação de conhecimentos interiores, sendo considerada pela Gnosis uma das quatro colunas do conhecimento, em conjunto com a Ciência, a Filosofia e a Religião. Podemos encontrar, da Antiguidade à Contemporaneidade, em templos, pinturas, esculturas, na música e também na literatura e poesia, muitos testemunhos de como os artistas plasmaram, numa linguagem metafórica, intuições de uma ciência tendencialmente dialética.
Ler mais…


Esoterismo, Religiões Místico-esotéricas e Ciência

Coordenação: Magnólia Gibson C. da Silva (UFPB), Maria do Socorro Sousa (UFPB) e Kelly E. Hayes (IU-PUI)

Nos últimos cinquenta anos têm-se tornando cada vez mais evidente o crescimento, a diversificação e a difusão de estudos e práticas místico-esotéricas nas mais diferentes camadas da população urbana ocidental. O que chama a atenção dos estudiosos é que os reflexos destas práticas e destes estudos, não se restringem aos estreitos limites da individualidade.
Ler mais…


Estética, simbólica e esoterismo

Coordenação: Francisco de Assis Vale Cavalcante (UFPB), José Carlos de Abreu Amorim (UFPB) e Suelma de Souza Moraes (UFPB)

As manifestações simbólicas e imagéticas que têm um amplo uso no ocidente e ao mesmo tempo foram rejeitadas, utilizam-se de uma larga morfologia, símbolos, sintemas, signos, ícones, emblemas, os mesmos fornecem significação para a construção da realidade que o homem apreende a partir do século XV. Haja vista, que há uma ampla divulgação de tratados alquímicos, cabalistas, herméticos, movimento este que alcança no século XVIII uma barreira impávida do racionalismo.
Ler mais…


Estudos Junguianos: O Homem moderno em busca da Alma

Coordenação: Constança Bettencourt (NPEJ)

Na aurora do séc. XX a jovem Psicologia médica foi ganhando um corpo de prática clínica que lhe permitiu simultaneamente focar-se na psique e destacar-se das áreas irmãs como Religião e Filosofia às quais tinha estado ligada. Com a delimitação de campos de saber cada vez mais específicos, a Psicologia Analítica de Carl Gustav Jung cartografava o âmago humano…
Ler mais…


Franco-maçonaria e Esoterismo

Coordenação: António Pires Ventura (UL)

Um sistema de ritos nos quais, através da alegoria e do símbolo se procura proporcionar ao iniciado a Iluminação e uma irmandade de filósofos-construtores – este é o ideal da maçonaria que influenciou diversos desenvolvimentos científicos, culturais, políticos e sociais até aos dias de hoje.
Ler mais…


“Gnosis”: Cristianismo gnóstico; Hermetismo e Neoplatonismo: as Raízes do Esoterismo na Antiguidade

Coordenação: Paulo Borges (UL) e Manuela Gomes (ULHT)

De acordo com Faivre, as tradições esotéricas do Ocidente têm as suas origens em diferentes formas de filosofia helénica, em particular o Gnosticismo, Hermetismo e Neoplatonismo, os quais por sua vez deixaram traços vitais nas três religiões abraâmicas . Estas correntes e as suas ciências tradicionais (alquimia, magia e astrologia)…
Ler mais…


Hermetismo, Pitagorismo e Platonismo como forças motrizes do Renascimento e da Ciência Moderna

Coordenação: José Manuel Anacleto (UL)

O Hermetismo, o Pitagorismo e o Platonismo – parentes próximos e, em muitos casos, indestrinçáveis – ressurgiram em força na Europa na primeira metade do século XV e constituíram forças iniciadoras ou deveras influentes do Renascimento e (por estranho que a muitos possa parecer) do nascimento da Ciência Moderna.
Ler mais…


Nas raízes do esoterismo ocidental: o laboratório grego

Coordenação: Paulo Loução (IIH)

Como dizia Fernando Pessoa a Grécia está no extremo da Ásia, ou seja, realizou uma sínteses dos conhecimentos vindos do Oriente e do Egipto. Nas grandes culturas de Creta e de Micenas evidencia-se essa síntese que viria a inspirar o mundo clássico, onde está latente um esoterismo nas correntes órficas, pitagóricas e platónicas.
Ler mais…


New Age e o Esoterismo Ocidental

Coordenação: Alexandre Honrado (ULHT)

A New Age é uma corrente variegada do esoterismo contemporâneo que se espalhou supõe-se que a partir da Califórnia, nos Estados Unidos, mas tem raízes em diversas correntes.
Ler mais…


Raízes e Horizontes do Gnosticismo Português

Coordenação: Renato Epifânio (IFLB), Joaquim Pinto (US) e Rodrigo Sobral Cunha (IADE)

Procuraremos, neste painel, trazer à luz algumas das raízes do gnosticismo português, verificando em que medida estas se desenvolveram em alguns dos pensadores mais importantes do século XX em Portugal.
Ler mais…


Rosacruz, Teosofia Cristã e Ciências Arcanas

Coordenação: Gabriel Mateus (ULHT), Rui Lomelino de Freitas (ULHT), Francisco de Mendonça Jr. (UNASUR) e Juan Pablo Bubello (UBA / UNASUR)

A Theosophia cristã, que emerge no Renascimento, em contraposição ao dogmatismo teológico, procurou unir a via religiosa com a via científica, assumindo-se como Religião do Pensamento, da que falaria Giordano Bruno ao descrever o hermetismo. Foi neste contexto que se desenvolveu a astrologia, a alquimia, as ciências médicas, a magia e o estudo da natureza, profundamente influenciados pelo trabalho de Paracelso.
Ler mais…


Teosofia Antiga e Moderna

Coordenação: Ricardo Lindemann (UnB / UFJF)

O Simpósio/Painel Temático sobre Teosofia Antiga e Moderna tem por objetivo apresentar pesquisa opcional em três subdivisões de área temática: (i) A Teosofia Antiga ocidental, conforme sua origem grega possivelmente remota em Pitágoras e Platão, ou mais recente no Neoplatonismo Alexandrino (Século III dC, significando literalmente “Sabedoria Divina”) a partir de Amônio Sacas, Plotino, Jâmbico, Proclo…
Ler mais…


Versão final
Actualizado: 22-Abr-2016